sexta-feira, 4 de julho de 2008

Glossário Digital

Glossário Digital
ACROBAT Aplicativo desenvolvido pela Adobe que gera arquivos
PDF (Portable Document Format). Podem ser visualizados pelo Acrobat Reader em qualquer computador, independente de plataforma, sistema operacional ou tipos de fonte.
ACESS TIME é o tempo que a cabeça do HD (mecanismo de gravar/reproduzir) leva para chegar a posição de operação no disco duro, e a correspondente rotação do HD até atingir a posição correta.
ADAPTADOR FLOPPY é um dispositivo parecido com um disquete, que permite ler os cartões SmartMedia ou Memory Stick através da unidade floppy de um computador.
ARTIFACT Distorção de cor que pode afetar uma imagem JPEG com alta taxa de compressão. O defeito é perceptível como um halo branco ou preto ao redor das áreas contrastadas da imagem. Este problema ocorre devido a uma má interpretação da informação da imagem durante o processo de compressão do JPEG.
ARQUIVO DIGITAL Conjunto de Informações as quais podem conter planilhas, textos, imagens etc. Usualmente, armazenamos os arquivos em mídiasópticas (CDR, CDRW,MO,etc) ou magnéticas (Disco Rígido, Zip DISK, disquetes, etc).
BALANÇO DE BRANCO Recurso destinado a pré-ajustar o equipamento em relação à iluminação utilizada. Tem o branco como referência. Muito importante!
BIT Unidade básica da informação. No sistema binário, podemos representar apenas dois valores: 0 (zero) e 1 (um).
BITMAP Uma imagem bitmapeada é aquela na qual registramos as informações (cor e posicionamento) de cada pixel, utilizando uma matriz bidimensional (mapa X/Y).
BMP Formato de gravação de arquivos, difundido pelo Microsoft Windows, no qual as informações são gravadas utilizando um bitmap .
BYTE Conjunto de 8 bits. Também conhecido como palavra . 8 bits = 1 byte / 1024 bytes = 1 KB / 1024 kbytes = 1MB / 1024 megabytes = 1 GB / 1024 Gigabytes = 1 Terabyte
BUFFER O buffer é um dispositivo que funciona como a memória RAM da câmera digital onde as imagens ficam temporariamente arquivadas antes de serem gravadas no cartão de memória. É responsável pelo recurso de fotos seqüenciais, pois trata-se de um tipo de memória extremamente rápida, permitindo que o tempo entre um disparo e outro seja curto.
BURST MODE OU CONTINUOUS MODE Modo de disparo contínuo, para capturar várias imagens consecutivas, apertando o disparador uma única vez. Útil em fotojornalismo e fotos de ação, para captar seqüências de imagens em movimento.
CAMARA DIGITAL Equipamento semelhante a uma câmara convencional, porém registra as imagens através de um CCD, ao invés de um filme fotográfico. As cargas elétricas registradas pelo CCD são convertidas pelo Conversor Analógico/Digital e, posteriormente, armazenadas em cartões.
CANVAS Em alguns softwares o canvas refere-se ao tamanho da imagem. Em outros, refere-se a uma função na qual podemos ajustar o tamanho da imagem sem alterá-la, ou seja, adicionando bordas.
CARTÃO DE ARMAZENAMENTO Meio de armazenamento normalmente utilizado pelas câmaras digitais. Entre os vários modelos podemos citar: ATA PCMCIA, Smartmedia e Compact Flash. Nota: No passado, algumas câmaras utilizavam disquetes, porém com o incremento da resolução das câmaras, isto passou a ser inviável, pois o disquete possui um espaço limitado de armazenamento e os arquivos passaram a ser maiores.
CCD (CHARGE COUPLE DEVICE) Dispositivo eletrônico feito de milhões de pequenos sensores (fotocélulas), que converte a energia luminosa em impulsos elétricos. Funciona como uma espécie de olho da imagem digital.
SUPER CCD Criado pela fujifilm. Trata-se de uma derivação do ccd com os pixel em formato octagonal e dispostos de forma que a densidade seja maior sem aumentar o número de pixels. Ou seja, uma câmera com a tecnologia Super ccd oferece maior resolução com menor número de pixels.
DEFINIÇÃO ver resolução
DIGITALIZAÇÃO processo no qual convertemos imagens convencionais em BitMap.
DISCO FLEXÍVEL (disquete): Disco magnético utilizado para armazenamento de dados. Pouco utilizado no processo de imagens, pois possui pequena capacidade de armazenamento.
DISCO JAZ Meio de armazenamento desenvolvido pela IOMEGA, no qual podemos registrar uma grande quantidade de informações. Em outras palavras, podemos defini-lo como um disco rígido, acondicionado em um cartucho.
DISCO MAGNETO ÓTIPCO Meio de armazenamento que utiliza ambas tecnologias: Magnética e Ótica. Desta forma, podemos utilizá-lo como uma mídia magnética, ou seja, efetuando regravações, porém com a alta integridade da tecnologiaóptica.
DISCO ZIP disco magnético de alta capacidade de armazenamento. A alta capacidade de armazenamento, em uma mídia flexível, somente foi possível devido ao uso da tecnologia ATOMM. Tal tecnologia foi desenvolvida e aplicada pela FUJIFILM em fitas magnéticas, e, posteriormente, aplicada ao ZIP. Devido a detenção da tecnologia, todos os cookies (parte interna) dos discos ZIP são fornecidos pela FUJIFILM.
DROPOUT é o mais comum e chato problema do vídeo. Partículas de metal desprendem-se da camada de óxido sobre a superfície do tape, produzindo ruído eletrônico na imagem e problemas de sincronismo.
DUAL MEGAPIXEL é a designação utilizada para câmaras digitais que possuem mais de 2 (dois) milhões de pixels.
CLONE(cloning) Ferramenta presente na maioria dos programas de manipulação de imagens, a qual é utilizada para fazer cópias fiéis de determinadas regiões. Trata-se de uma das ferramentas mais utilizadas para restauração de imagens, sendo normalmente representada por um carimbo.
CMOS (COMPLEMENTARY METAL OXIDE SEMICONDUCTOR) sensor alternativo ao ccd, mais barato, presente nas câmeras digitais mais baratas. É considerado menos eficiente que o ccd. Entretanto, apresenta menor consumo de energia.CMYK Espaço de cor no qual são utilizadas as cores subtrativas: Ciano, Magenta e Amarelo, aliadas ao preto.
COMPACT DISK Espécie de mídia óptica a qual permite a gravação de dados. Basicamente, utilizamos dois tipos de CD:CD-R: permite apenas uma gravação, ou seja, o disco pode ser gravado até a totalidade do seu espaço, porem não há como apagar as informações.
WORM (Write once Read Many)CD-RW: permite a regravação das informações.
COMPRESSÃO DE ARQUIVOS Processo no qual reduzimos o tamanho dos arquivos em bytes. Este processo pode ser realizado COM ou SEM perda de informação. O processo sem perda de informações utiliza programas de compactação, os quais analisam os dados no formato armazenado (binário), por exemplo WINZIP.O processo de compactação com perda, utiliza algoritmos os quais analisam a imagem.
CONVERSOR ANALÓGICO DIGITAL Dispositivo usado em câmeras digitais e scanners para quantificar as cargas elétricas registradas pelo ccd. Converte o sinal analógico para o digital.
CROPPING Processo de corte de uma imagem digital.
CRT Tubo de Raios Catódicos. Trata-se do tubo utilizado nos monitores de vídeo.
CURSOR Objeto gráfico o qual normalmente possui formato de seta, permitindo identificar a posição do mouse.
DPI (DOTS PER INCH) Pontos por polegada. Unidade usada para impressão. Refere-se à quantidade de pixels que estão dispostos em uma polegada.
DYE SUBLIMATION processo de impressão no qual os pigmentos de cores são aplicados a um papel base, através da sublimação dos mesmos.
DUAL MEGAPIXEL Designação utiliza para câmaras digitais que possuem mais de 2 (dois) milhões de pixels.
ESPECTRO VISÍVEL parte do espectro eletromagnético o qual é visível ao olho humano.
FEATHER efeito digital usualmente aplicado para atenuar áreas de transições entre imagens.
FILM RECORDER ver gravador de filme.
FILTROS DIGITAIS Algoritmos os quais podem ser aplicados as imagens, visando obter determinados efeitos ex: posterização, nitidez, etc.Fotomultiplicador dispositivo eletrônico fotosensível, superior ao CCD, principalmente nas s áreas de sombra. Este tipo de sensor está presente somente em Scanners de Cilindro, destinados ao mercado Gráfico, como por exemplo a linha Celsius da FUJIFILM Eletronic Image.
FIREWIRE Porta de conexão de alta velocidade para transferência de grande quantidade de dados. O firewire, também conhecido por ilink está um passo à frente do USB, devido à alta taxa de transferência: 420 Megabits por segundo, contra 12 Megabits por segundo na conexão USB.
GRAVADOR DE FILME Equipamentos destinados a efetuar a sensibilização de filmes ou chapas fotográficas, através de arquivos digitais. Existem basicamente dois segmentos: CRT e LASER. Resumidamente, podemos dizer que exposição através de CRT consiste em projetar a imagem em um pequeno monitor de alta resolução e fotografá-lo.
HIGHLIGHT área de altas luzes da imagem HISTOGRAMA Gráfico onde é possível visualizar a exposição e fazer ajustes de contraste, densidade e brilho.
INDEX PRINT cópia fotográfica contendo imagens em formato miniatura (versão melhorada dos antigos contatos). Há impressoras que fazem o index print direto dos cartões de memória sem precisar passar pelo computador, minilab ou estação digital.
INTERPOLAÇÃO Método usado por softwares de imagens, tanto no PC quanto em algumas câmeras digitais para aumentar o número de pontos e portanto, a resolução da imagem. O processo consiste na criação de novos pixels baseado nos valores dos pixels vizinhos.
I.D.E. (Integrated Drive Eletronics): Padrão adotado em discos rígidos que possuem a controladora integrada diretamente na placa dos circuitos de controle do mecanismo.
ISO Nas câmeras digitais a sensibilidade depende do sensor CCD ou CMOS e de um ajuste no conversor A/D para amplificar os sinais elétricos. Uma das vantagens das câmeras digitais modernas é poder selecionar o ISO a cada foto, o que não acontece com o filme. Filmes de alta sensibilidade produzem grãos visíveis. ) ISO digital mais alto pode fazer surgir “”ruídos” (impurezas eletrônicas).
LAÇO ferramenta gráfica utilizada para recorte de imagens, presente na maioria dos programas de manipulação de imagens.LAYER Recurso o qual permite manipular imagens digitais em camadas distintas.
L.C.D. Visor de Cristal Líquido. Este dispositivo está presente na maioria das câmaras digitais voltadas ao mercado amador.
MAGIC WAND ferramenta utilizada para seleção de áreas através da semelhança dos pixels. Também conhecida como Varinha Mágica
MEGA PIXEL Designação de Câmaras Digitais que registram mais de 1 (um) milhão de pixels.
MEMÓRIA BUFFER Presente em alguns modelos de câmera para armazenar imagens temporariamente. Permite fotografar mais rapidamente e continuamente (modo Burst). Há dois tipos de buffers: o que armazena a imagem já procesada em “jpeg” e o que armazena a imagem ainda em formato “raw”, antes de processá-la.
MOIRE Efeito indesejável, semelhante ao ruído que surge quando efetuamos a digitalização de materiais gráficos.
MPEG (MOTION PICTURE EXPERTS GROUP) Formato de compressão para arquivos de vídeo digital e animação. Recurso disponível em muitas câmeras digitais.
MOIRÉ DIGITAL Um efeito semelhante ao que acontecia no filme de fotolito também pode ocorrer na imagem digital: a formação de texturas ondulares.
NTSC padrão de cores utilizado no sistema norte americano de TV.
NOISE trata-se de um defeito na imagem digital produzida por sinais elétricos que deixam uma espécie de granulação indesejável.
PAL sistema de cores para TV utilizado nos principais países da Europa.
PCX Formato de cores originalmente utilizado no software PaintBrush.PDF Formato de arquivo o qual permite representar imagens vetoriais e BitMap. Sua aplicação é muito difundida na preparação de catálogos, folhetos e manuais digitais.PICT formato de arquivo utilizado para transferência de arquivos entre aplicativos para Macintosh.
PDA (PERSONAL DIGITAL ASSISTANT) São os hand helds (palm top), organizadores pessoais que a exemplo dos celulares estão se tornando multifuncionais. Alguns já vêm com câmera digital integrada e conexão sem fio.PictroGrafico Processo de impressão criado pela FUJIFILM o qual utiliza um papel Receptor, um doador (donor) e água destilada. A impressão é efetuada através de 3 canhões de laser e, posteriormente, a imagem é transferida através de um processo térmico. A evolução deste processo permitiu a criação do Minilab Digital FRONTIER.
PIXEL (PICTURE ELEMENT) É o menor elemento da câmera digital. Quanto mais pixels tiver uma imagem, mais detalhe terá e melhor será sua resolução. Megapixel: 1 milhão de pixels.Plug-in Trata-se de um software que trabalha em conjunto com outro. Normalmente, estes softwares são desenvolvidos por terceiros para controlar dispositivos ou implementar novas funções.
PROCESSADOR Circuito integrado o qual pode ser programado para executar tarefas de manipulação e processamento de dados. Em aplicações de manipulação de imagens, usualmente utilizamos processadores da linha Power PC, presente nas máquinas Apple-Macintosh, porém não podemos desprezar a relação custo/benefício do uso de máquinas baseadas em processadores Intel (linha Pentium).
PROFUNDIDADE DE PIXEL Trata-se de um dos atributos do pixel. A profundidade está relacionada a capacidade de representação de cores. 1 bit = 2 cores (branco ou preto) / 8 bits = 256 cores (escala de cinza) / 24 bits (8 bits R + 8 bits G + 8 bits B) = 16,7 milhões de cores.RAW Câmeras digitais mais modernas, principalmente as de uso profissional, oferecem este modo de gravação. No formato “raw” os dados são gravados a partir do sensor, na sua forma bruta, sem processamento, sem compressão, sem interpolação. Gera arquivos menores que o formato tiff. Considerado o “negativo digital” por guardar todas as características da imagem na captura. “Raw” em inglês significa “cru”, “em estado natural”. Para preservar a estabilidade do arquivo, abra-o, trate-o e salve com outra extensão, no photoshop.
RAM (Random Access Memory): Esta é a memória principal do computador, sendo que ela é a responsável por armazenar os programas, enquanto os mesmos estão sendo executados. Sistemas operacionais gráficos, combinados com programas de manipulação de imagem, exigem uma grande quantidade de memória RAM.
RECORTAR E COLAR Função na qual delimitamos uma área de uma imagem e a aplicamos em outra.
RESOLUÇÃO A resolução refere-se a densidade de pixels em uma imagem. Em Scanners, utilizamos como unidade de medida o DPI, ou seja, a quantidade de pontos no espaço de uma polegada. Em câmaras digitais, a resolução é expressa pela quantidade total de pixels da imagem gerada.
RESOLUÇÃO ÓPTICA Resolução real de uma câmera ou scanner. É o número de pixels que pode ser gravado.
RESOLUÇÃO INTERPOLADA recurso de cálculo para ampliar o tamanho da imagem, no qual os pixels são analisados para efetuar a adição de outros extras. Comum em scanners.
RESTAURAÇÃO DE IMAGENS Processo no qual utilizamos dos recursos do programas de manipulação de imagens para recuperar áreas perdidas, bem como, danificadas de imagens.RGB: Espaço de cor descrito pelas cores primárias aditivas Red (vermelho), Green (verde) e Blue (azul)RS232: padrão de comunicação de dados em forma serial, ou seja, os dados são transmitidos por uma única via, um após ao outro.
SANGRAMENTO Termo utilizado para impressões que se estendem além do tamanho do papel.
SCANNER Dispositivo utilizado para digitalizar imagens. Tais dispositivos podem utilizar CCD ou Fotomultiplicadores, sendo que este último possui custo mais elevado. Além disto, podemos classificar os Scanners pelo tipo de original que os mesmos podem digitalizar. SCSI (Small Computer System Inferface): Trata-se de um padrão de conexão de periféricos onde cada periférico possui sua própria controladora. Desta forma, a interface de conexão dedica-se a gerenciar a troca de dados com o computador. Devido a atualização tecnologia, existem vários padrões de interfaces: SCSI 1,2 (Fast,Wide,Fast Wide), Ultra SCSI, Ultra2 SCSI, Ultra 3 SCSI)SECAM Sistema de televisão utilizado na França.
SERRILHADO Efeito indesejável o qual surge em imagens de baixa resolução, também conhecido como pixelação. Neste efeito é possível observar os pixels ( quadradinhos ), devido à falta de definição.
SERVIDOR Microcomputador o qual executa um sistema operacional de rede, usualmente dotado de grande capacidade de armazenamento e responsável por serviços de comunicação e impressão.
SHADOW áreas de sombra de uma imagem
SHARPNESS referente à nitidez/foco de uma imagem
SISTEMA OPERACIONAL trata-se de um conjunto de programas dedicados a controlar e efetuar as operações básicas do microcomputador. Em outras palavras, o Sistema Operacional é responsável por criar a interação entre aplicativos e hardware. Existem sistemas operacionais os quais foram aperfeiçoados para o trabalho em rede, dentre eles podemos citar o Windows Nt Server.
SuperCCD Trata-se de uma evolução do CCD convencional. Tal dispositivo, foi desenvolvido pela FUJIFILM e visa criar câmaras digitais com melhor nitidez. A grande diferença em relação ao CCD convencional, refere-se as fotocélulas, as quais possuem novo formato e disposição. TEMPLATE são molduras criadas, utilizando motivos variados (calendários, datas comemorativas, etc), visando a fusão em imagens digitalizadas. As maiores aplicações são em estações digitais de auto atendimento, por exemplo Picture Plus, bem como em Minilabs Digitais, por exemplo FRONTIER.
ZOOM DIGITAL Recurso eletrônico em que se amplia a área central da imagem. Em alguns modelos de câmera digital pode ainda somar a interpolação.
ZOOM ÓPTICO Quando se usa a lente zoom óptica normal convencional que altera o cumprimento focal. As câmeras digitais com mais recursos têm zoom digital e óptico.
ENTENDA OS PADRÕES DE CONEXÃO:USB (UNIVERSAL SERIAL BUS) Transfere os dados de forma serial, bi-direcionalmente. Não necessita desligar o equipamento para conectar. Atinge até 12 Mbits/s.USB 2.0 OU HI-SPEED USB Fluxo de dados de 480 Mbits/s.
FIREWIRE (IEE 1394 OU ILINK) Serial semelhante ao USB, desenvolvida pela Apple. Até 400 Mbits/s.
PARALELA CONVENCIONAL Transmissão paralela, em conjuntos de 8 bits, em uma única direção. Ainda que hoje se usa portas paralelas bidirecionais, os dados seguem em uma única direção, por vez.
ETHERNET Protocolo para redes locais. Foi criado há 30 anos pela Xerox. Interligação de computadores através de cabos.

Luz_Gráficos


quinta-feira, 22 de novembro de 2007

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Qual o melhor formato HDV? O 720p ou o 1080i?

Fig. 1: Formatos progressivos e entrelaçados
Ambos têm o formato panorâmico 16:9.
O formato 720p refere-se a uma grelha de compressão de 1280x720 pixeis, com um quadro completo em cada imagem “formato progressivo”. Não tem entrelaçamento ou meias-imagens. A frequência de varrimento pode variar, sendo as mais comuns, 24ips, 25ips e 50 ips. As 24ips são as que mais se assemelham com a cadência cinematográfica. Por ser progressivo, é possível retirar uma imagem com qualidade considerável a partir de uma gravação vídeo, bem como fazer pausas ou congelamento de imagens sem cintilação.
Ao falar em 1080i referimo-nos a imagens compostas por 1920x1080 pixeis com 50 quadros entrelaçados por segundo. Isto significa verdadeiramente 25 imagens completas de 1920x1080 pixeis por segundo constituídas, cada uma, por duas meias-imagens. Cada quadro é constituído por metade das linhas de resolução de um quadro completo, divididas entre as linhas pares e linhas ímpares. Embora cada duas meias-imagens sejam vistas pelo olho humano como uma só imagem, diferem temporalmente 1/50 de segundo.
Qual é o melhor? À primeira vista, o 1080i tem uma maior resolução e deverá permitir um melhor detalhe. O “truque” do entrelaçamento tem sido utilizado com sucesso desde o aparecimento dos sistemas SD (definição padrão) PAL e NTSC nos anos 50. Hoje, a largura de banda não é tão limitada podendo transportar mais informação vídeo, que resulta em mais detalhe e resolução.
No entanto, devido ao entrelaçamento de duas meias-imagens, espaçadas no tempo 1/50 segundos, os objectos gravados com movimentos rápidos parecem desfocados ou com fantasma quando se faz uma pausa ou se retira uma imagem a partir do vídeo. Devido à alta resolução, as imagens tem grande detalhe e suavidade, quando visionadas normalmente.
Para retirar uma imagem estática é melhor o sistema progressivo.
A conversão entre o 1080i e o 720p é possível, mas não é perfeita, particularmente quando temos imagens com movimentos rápidos. Uma vez que a resolução 1080i é maior, ou perdemos informação vídeo, ou temos de interpolar para criar informação vídeo que não existe, perdendo detalhe.
Por estas razões, as estações televisivas tenderão a utilizar diferentes formatos HDTV. Estações temáticas de cariz desportivo devem preferir o 720p (1280x720/50p), enquanto estações que utilizem conteúdos de cinema devem ir para o 1080i (1920x1080/50i), enquanto não estiver disponível o 1080p (1920x1080/50p). Fig. 2: Imagem SDTV e HDTV
Outras limitações a ter em conta, são os dispositivos de visionamento HD (alta-definição). Por exemplo, um monitor nativo WXGA 1280x768, não exibe a verdadeira resolução do 1080i, antes faz uma conversão que reduz de 1920x1080 para 1280x768.
É importante lembrar que muitas vezes julgamos os resultados baseados no que vemos de acordo com a tecnologia de visionamento disponível. Uma gravação efectuada em 1080i não é vista em toda a sua qualidade em todos os dispositivos HDTV, mas a qualidade está lá e sempre dá melhores resultados que a tecnologia padrão actual, bem como o registo pode vir a ser utilizado mais tarde em tecnologia HD compatível.
Resumindo, a gravação a 720p (1280x720) tem o seu auge na gravação de actividades desportivas onde existam muitas imagens de alta velocidade, quando é necessário pausar e examinar imagem a imagem, extrair imagens fixas a partir do vídeo, ou fazer câmaras-lentas, por exemplo. Tanto mais se estiver disponível a 50p, nem tanto a 25p. Como vantagem adicional, os formatos “p”, progressivos, podem com facilidade ser transferidos para 24ips.
A maior resolução HD actual, 1080i, com 1920x1080, é a preferencial para “vistas” (paisagem ou imagens estáticas) e gravação de imagens em movimento em que a câmara-lenta ou o visionamento de imagem por imagem não são prioridade. Em geral, para as situações mais comuns o 1080i parece a melhor solução. Transferir uma película cinematográfica para 1080i é simples, mas o inverso é mais complicado.
Independentemente do formato HD utilizado, a qualidade final é sempre superior aos formatos SD.

Baseado em: http://www.sonyhdvinfo.com/article.php?filename=1080i-vs.-720p, por: Kerr Cook, em: 12.Out.07.

High Definition vs Standard Definition

O SD (definição padrão) refere-se ao legado dos velhos sistemas de visionamento, armazenamento e transmissão denominados de NTSC, PAL e SECAM quando a televisão a cores foi introduzida nos anos 50. Com a introdução do DV (Vídeo Digital), estes sistemas passaram a ter uma grelha de pixeis[1] (elementos da imagem (X)) que digita o conteúdo vídeo. Embora digital, o sistema está muito limitado por imposição das normas vigentes, pelas taxas de renovação da imagem, pelo “frame rate” NTSC e PAL (29.97 fps e 25fps respectivamente), pela largura de banda (quantidade de informação por unidade de tempo) de 4-6MHz e número de linhas de varrimento (525 e 625 respectivamente).
Devido a limitações técnicas dos anos 50 e 60, nem todas estas linhas de varrimento transportam na realidade informação visual, e recorre-se a um truque chamado "entrelaçamento" que permitia um maior detalhe visual nesta limitada gama de frequências. O Vídeo entrelaçado significa que em vez de utilizar uma moldura completa de informação visual (apresentando imagens fixas em sucessão rápida para dar ilusão de movimento) temos a apresentação de duas fatias de tempo (dois campos). O primeiro varrimento dá-nos as linhas ímpares da imagem e o segundo completa a mesma imagem com as linhas pares, ligeiramente desfasada no tempo, mas devido à velocidade de sucessão o olho humano quase não se apercebe.

O DV NTSC tem uma grelha de 720x480 pixeis com 29.97 imagens por segundo enquanto o DV PAL tem 720x576 pixeis em 25fps. Estas são entrelaçadas assim, na realidade existem acerca 60 meias imagens por segundo para NTSC e 50 para PAL. Comummente designa-se o DV NTSC como 480i ou, 480/60i que disponibiliza 480 pixeis verticalmente (480 linhas de varrimento que na realidade transportam informação visual total de 525 linhas) entrelaçadas em 60 meios-campos (60 metades de imagem por segundo). Designa-se o DV PAL como 576i ou, 576/50i que tem 576 linhas verticais com informação visual de 625 linhas entrelaçadas em 50 meios-campos. Estas especificações digitais são utilizadas em “camcorders” que gravem MiniDV, Digital8 e DVD, e em leitores-gravadores de DVD. Todos os sistemas acima referidos tem uma relação de 4:3 (até há pouco tempo o único formato televisivo). Os formatos panorâmicos estão a ganhar terreno e apresentam-se maioritariamente com uma relação de 16:9.

O ecrã panorâmico ou, “widescreen” SD DV é a implementação do 16.9 em vídeo. Na realidade trata-se de um truque e não de um aumento efectivo de pixeis. A quantidade de pixeis é a mesma (varia de norma para norma) sendo cada pixel mais largo, isto é, não são quadrados mas rectangulares, dando assim um quadro mais largo que o anterior sistema.

O HD (“High Defenition”/Alta Definição) é o aperfeiçoamento dos antigos sistemas. Não existe só um, mas vários formatos HD. Actualmente temos dois formatos mais comuns o 1080i (1920x1080 ou 1440x1080 entrelaçados) e o 720p (1260x720 progressivo). Ambos são superiores ao SD ao nível das cores e resoluções (brilho e contraste). Tendencialmente, com a evolução tecnológica chegará ao mercado de consumo o 1080p, ou seja o “Full HD” com 1920x1080 pixeis em formato progressivo (um verdadeiro quadro e não dois meios quadros). Os formatos progressivos são melhores na maioria das situações, e principalmente, em imagens de movimentos rápidos, em câmaras-lentas, em captura de imagens fixas a partir do vídeo.

Em HD as frequências de varrimento são variáveis. Para o 720p (varrimento progressivo) começam no 24p (muito parecido com a cadência cinematográfica), 25p, 30p, 50p e 60p. Para o sistema entrelaçado, o 1080i, as taxas de renovação são 25i, 30i, 50i e 60i. Tanto o 720p como o 1080i são melhores que os anteriores sistemas.

O sistema HDV (High Definition Vídeo/Vídeo de Alta Definição) utiliza os suportes de gravação MiniDV e MiniDVCAM para gravar HD com uma taxa de gravação de 25Mbps com compressão MPEG-2. Muitos fabricantes adoptaram o HDV em substituição do mais limitado SD DV, tornando-o assim acessível ao consumidor comum.

Tradução livre de: http://www.sonyhdvinfo.com/article.php?filename=High-Definition-vs-Standard-Definition , em 5.4.2007.


[1] Pixel (aglutinação de Picture e Element, ou seja, elemento da imagem, sendo Pix a abreviatura em inglês para Picture) é o menor elemento num dispositivo de exibição (como por exemplo um monitor), ao qual é possível atribuir-se uma cor. De uma forma mais simples, um pixel é o menor ponto que forma uma imagem digital, sendo que o conjunto de milhares de pixeis formam a imagem inteira.
Num monitor colorido cada Pixel é composto por um conjunto de 3 pontos: verde, vermelho e azul. Cada um destes pontos é capaz de exibir 256 tonalidades diferentes (o equivalente a 8 bits) e combinando tonalidades dos três pontos é possível exibir em torno de 16 milhões de cores diferentes. Em resolução de 640 x 480 temos 307 mil pixeis, a 800 x 600 temos 480 mil, a 1024 x 768 temos 786 mil e assim por diante.
Resumindo: O Pixel é a menor unidade de uma Imagem, e quanto maior for o número de pixeis, melhor a resolução que a imagem terá, em caso de Imagens de Satélites, temos na maioria das vezes imagens não coloridas, elas são colhidas e mostradas em tons de cinza, a quantidade desses tons de cinza de cada imagem é denominada de BITS, sempre demonstrados em potência de 2, ou seja, uma imagem com oito bits, por exemplo, refere-se a 2 na potência 8, ou seja, 256 tons de cinza, e estes tons de cinza variam entre o branco e o preto.
In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pixel

TV Digital e HDTV

TV Digital e HDTV
As redes de Televisão por cabo podem, em tese, transportar de 116 a 158 canais analógicos. Este número é sempre menor, porque existem interferências dos canais abertos e outras frequências que "viajam" pelo ar. Assim, os operadores não têm espaço suficiente para oferecer tantas opções e pacotes aos seus assinantes.
A TV digital trabalha com a compactação de dados, permitindo que mais canais possam ser transmitidos para os assinantes, servindo-se de apenas uma frequência analógica. Em média, cabem de 5 a 7 canais de definição-padrão (SDTV) num canal analógico.
Quando um canal analógico “se transforma” em digital, tem a capacidade de transferir 27 Mbps. (megabytes por segundo) de dados (vídeo, áudio e conteúdo interactivo). O operador é que decide como utilizá-lo: com seis canais, cada um fica com 4.5 Mbps., em média.
Algumas referências: o vídeo de DVD possui entre 5 a 10 Mbps., um vídeo comum de "banda-larga" na Internet, possui 0.2 Mbps. Em canais HDTV, a taxa de transmissão é muito maior, e ocupa totalmente os 27 Mbps. Disponíveis da frequência analógica. O tamanho da imagem, em pixeis, também é maior. Um canal SDTV é transmitido em 720 por 576 pixeis, no sistema PAL. O sinal HDTV tem 1920 por 1080 pixeis. É desta medida de altura, que sai a definição da imagem: 576, 720, 1080 (nas variantes "p", de progressivo ou "i", de entrelaçado). Quanto maior a definição, mais cristalina fica a imagem e com menos defeitos (ver imagem 576 e 1080).
Actualmente, as transmissões digitais (via cabo ou satélite) são feitas no formato MPEG-2 (semelhante ao DVD). A TV digital de sinal aberto deverá vir a utilizar o MPEG-4 ou H.264, que permite uma qualidade de imagem similar ao MPEG-2, servindo-se de menos "espaço" na frequência. Isto significa que um vídeo em MPEG-4 de 5 Mbps., por exemplo, tem melhor imagem do que um vídeo em MPEG-2 com os mesmos 5 Mbps.
A Internet deverá, também, vir a utilizar o formato de compressão MPEG-4, para os serviços HDTV. Não obstante, as soluções tecnológicas não param de surpreender pela velocidade com que vão aparecendo no mercado, pelo que, em breve, deveremos estar a falar de outros formatos e outras soluções, sempre com vista a aumentar a qualidade final e diminuir o “espaço”.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

 
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