TV Digital e HDTV
As redes de Televisão por cabo podem, em tese, transportar de 116 a 158 canais analógicos. Este número é sempre menor, porque existem interferências dos canais abertos e outras frequências que "viajam" pelo ar. Assim, os operadores não têm espaço suficiente para oferecer tantas opções e pacotes aos seus assinantes.
A TV digital trabalha com a compactação de dados, permitindo que mais canais possam ser transmitidos para os assinantes, servindo-se de apenas uma frequência analógica. Em média, cabem de 5 a 7 canais de definição-padrão (SDTV) num canal analógico.
Quando um canal analógico “se transforma” em digital, tem a capacidade de transferir 27 Mbps. (megabytes por segundo) de dados (vídeo, áudio e conteúdo interactivo). O operador é que decide como utilizá-lo: com seis canais, cada um fica com 4.5 Mbps., em média.
Algumas referências: o vídeo de DVD possui entre 5 a 10 Mbps., um vídeo comum de "banda-larga" na Internet, possui 0.2 Mbps. Em canais HDTV, a taxa de transmissão é muito maior, e ocupa totalmente os 27 Mbps. Disponíveis da frequência analógica. O tamanho da imagem, em pixeis, também é maior. Um canal SDTV é transmitido em 720 por 576 pixeis, no sistema PAL. O sinal HDTV tem 1920 por 1080 pixeis. É desta medida de altura, que sai a definição da imagem: 576, 720, 1080 (nas variantes "p", de progressivo ou "i", de entrelaçado). Quanto maior a definição, mais cristalina fica a imagem e com menos defeitos (ver imagem 576 e 1080).
Actualmente, as transmissões digitais (via cabo ou satélite) são feitas no formato MPEG-2 (semelhante ao DVD). A TV digital de sinal aberto deverá vir a utilizar o MPEG-4 ou H.264, que permite uma qualidade de imagem similar ao MPEG-2, servindo-se de menos "espaço" na frequência. Isto significa que um vídeo em MPEG-4 de 5 Mbps., por exemplo, tem melhor imagem do que um vídeo em MPEG-2 com os mesmos 5 Mbps.
A Internet deverá, também, vir a utilizar o formato de compressão MPEG-4, para os serviços HDTV. Não obstante, as soluções tecnológicas não param de surpreender pela velocidade com que vão aparecendo no mercado, pelo que, em breve, deveremos estar a falar de outros formatos e outras soluções, sempre com vista a aumentar a qualidade final e diminuir o “espaço”.
As redes de Televisão por cabo podem, em tese, transportar de 116 a 158 canais analógicos. Este número é sempre menor, porque existem interferências dos canais abertos e outras frequências que "viajam" pelo ar. Assim, os operadores não têm espaço suficiente para oferecer tantas opções e pacotes aos seus assinantes.
A TV digital trabalha com a compactação de dados, permitindo que mais canais possam ser transmitidos para os assinantes, servindo-se de apenas uma frequência analógica. Em média, cabem de 5 a 7 canais de definição-padrão (SDTV) num canal analógico.
Quando um canal analógico “se transforma” em digital, tem a capacidade de transferir 27 Mbps. (megabytes por segundo) de dados (vídeo, áudio e conteúdo interactivo). O operador é que decide como utilizá-lo: com seis canais, cada um fica com 4.5 Mbps., em média.
Algumas referências: o vídeo de DVD possui entre 5 a 10 Mbps., um vídeo comum de "banda-larga" na Internet, possui 0.2 Mbps. Em canais HDTV, a taxa de transmissão é muito maior, e ocupa totalmente os 27 Mbps. Disponíveis da frequência analógica. O tamanho da imagem, em pixeis, também é maior. Um canal SDTV é transmitido em 720 por 576 pixeis, no sistema PAL. O sinal HDTV tem 1920 por 1080 pixeis. É desta medida de altura, que sai a definição da imagem: 576, 720, 1080 (nas variantes "p", de progressivo ou "i", de entrelaçado). Quanto maior a definição, mais cristalina fica a imagem e com menos defeitos (ver imagem 576 e 1080).
Actualmente, as transmissões digitais (via cabo ou satélite) são feitas no formato MPEG-2 (semelhante ao DVD). A TV digital de sinal aberto deverá vir a utilizar o MPEG-4 ou H.264, que permite uma qualidade de imagem similar ao MPEG-2, servindo-se de menos "espaço" na frequência. Isto significa que um vídeo em MPEG-4 de 5 Mbps., por exemplo, tem melhor imagem do que um vídeo em MPEG-2 com os mesmos 5 Mbps.
A Internet deverá, também, vir a utilizar o formato de compressão MPEG-4, para os serviços HDTV. Não obstante, as soluções tecnológicas não param de surpreender pela velocidade com que vão aparecendo no mercado, pelo que, em breve, deveremos estar a falar de outros formatos e outras soluções, sempre com vista a aumentar a qualidade final e diminuir o “espaço”.
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